Joaquim Agostinho foi o mais notável ciclista português e uma das maiores figuras de sempre do Sporting Clube de Portugal, personificando com a sua indiscutível galhardia o ecletismo do nosso clube e elevando bem alto o nome do nosso País.
Começou a praticar ciclismo no Sporting, equipa que o descobriu ao treinar perto de Torres Vedras, começando a praticar já com 25 anos de idade, mas ainda a tempo de evoluir de tal forma que é usualmente referido como o melhor ciclista português de todos os tempos.
A sua brilhante carreira internacional começou em 1968 depois de ter sido observado pelo director desportivo francês Jean de Gribaldy, obtendo resultados de destaque na Vuelta, onde conseguiu a proeza de estar vários dias de amarelo e um segundo lugar final, distando apenas 11 segundos da vitória, e no Tour onde terminou duas vezes no pódio e venceu a mítica etapa do Alpe d'Huez.
Começou a praticar ciclismo no Sporting, equipa que o descobriu ao treinar perto de Torres Vedras, começando a praticar já com 25 anos de idade, mas ainda a tempo de evoluir de tal forma que é usualmente referido como o melhor ciclista português de todos os tempos.
A sua brilhante carreira internacional começou em 1968 depois de ter sido observado pelo director desportivo francês Jean de Gribaldy, obtendo resultados de destaque na Vuelta, onde conseguiu a proeza de estar vários dias de amarelo e um segundo lugar final, distando apenas 11 segundos da vitória, e no Tour onde terminou duas vezes no pódio e venceu a mítica etapa do Alpe d'Huez.
Tragicamente desaparecido no dia 10-05-84, depois de um acidente com um cão, que o colocou 10 dias em estado de coma, quando liderava a Volta ao Algarve com o (seu) leão ao peito. A falta de capacete, uma das suas imagens de marca, pode ter-lhe sido fatal.
Agostinho impressionava pela sua garra, pela sua força, pela sua persistência. Dizia-se à época, que quase tudo em Agostinho era transpiração e muito pouco inspiração. Um homem que subiu a pulso a vida, como a pulso trepou montanhas por essa Europa fora, fazendo do seu espírito guerreiro o seu grande cartão de visita. A sua humildade era outra das características que fez dele, com toda a justiça, um dos maiores símbolos do desporto nacional e do Sporting.
No dia 10 de Maio de 1984 Portugal chorou a partida de um dos seus filhos pródigos, mas Joaquim Agostinho por tudo o que fez na sua vida desportiva, conquistou por direito próprio um lugar ao sol no estrito lote daqueles que podem ser considerados eternos.
Agostinho impressionava pela sua garra, pela sua força, pela sua persistência. Dizia-se à época, que quase tudo em Agostinho era transpiração e muito pouco inspiração. Um homem que subiu a pulso a vida, como a pulso trepou montanhas por essa Europa fora, fazendo do seu espírito guerreiro o seu grande cartão de visita. A sua humildade era outra das características que fez dele, com toda a justiça, um dos maiores símbolos do desporto nacional e do Sporting.
No dia 10 de Maio de 1984 Portugal chorou a partida de um dos seus filhos pródigos, mas Joaquim Agostinho por tudo o que fez na sua vida desportiva, conquistou por direito próprio um lugar ao sol no estrito lote daqueles que podem ser considerados eternos.
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