O recente caso criado em torno de João Moutinho (criado pelo próprio, diga-se), acabou por abalar uma calma e bem planeada pré-época do Sporting.
Com o plantel definido a tempo e horas e com as contratações possíveis, mas bem ponderadas e com qualidade, a pré-época do Sporting tinha tudo para ser pacífica e para uma adequada preparação para mais uma maratona que se avizinha.
No entanto, talvez seduzido pelos milhões, João Moutinho, até agora incontestado capitão da equipa, decidiu por cobro a essa tranquilidade e criar em torno de si mesmo um caso que pode estar ainda longe de ser encerrado. A questão que se tem colocado com frequência nos últimos dias, mais que saber se JM fica ou não no Sporting, é se deve, caso fique, continuar a exercer a sua condição de capitão.
A minha opinião é claramente NÃO. Não deve. Porque ao capitão da equipa exige-se que seja também o garante da estabilidade do grupo de trabalho, que ajude a solucionar problemas e não a criá-los. Exige-se também que defenda a unidade da equipa e que promova justamente um espírito de grupo forte, além de todos e quaisquer interesses pessoais. É isso que se espera de um capitão. JM fez o contrário. Colocou os seus interesses pessoais à frente do colectivo, não se coibindo de, alegadamente em sua defesa, colocar a estabilidade do grupo em causa. Aguardei ainda um pouco para ver como se retrataria e se o faria. Nada. Limitou-se a reafirmar o que tinha dito anteriormente, o que mereceu já, inclusive de alguns jogadores, nomeadamente Marco Caneira, uma repreensão.
Espero e desejo que JM continue no Sporting, mas deve, em meu entender deixar de ser o capitão de equipa. Marco Caneira, Anderson Polga e Abel parecem reunir todas as condições para o exercício da função.
Já saíram Futre, Figo, Simão, Ronaldo e o Sporting lá continua. Bem vivo para o que der e vier.
Se o rapaz quiser ir embora, que venham para o nosso clube os 25 milhões de euros.
Depois disso, boa viagem e até sempre.
Com o plantel definido a tempo e horas e com as contratações possíveis, mas bem ponderadas e com qualidade, a pré-época do Sporting tinha tudo para ser pacífica e para uma adequada preparação para mais uma maratona que se avizinha.
No entanto, talvez seduzido pelos milhões, João Moutinho, até agora incontestado capitão da equipa, decidiu por cobro a essa tranquilidade e criar em torno de si mesmo um caso que pode estar ainda longe de ser encerrado. A questão que se tem colocado com frequência nos últimos dias, mais que saber se JM fica ou não no Sporting, é se deve, caso fique, continuar a exercer a sua condição de capitão.
A minha opinião é claramente NÃO. Não deve. Porque ao capitão da equipa exige-se que seja também o garante da estabilidade do grupo de trabalho, que ajude a solucionar problemas e não a criá-los. Exige-se também que defenda a unidade da equipa e que promova justamente um espírito de grupo forte, além de todos e quaisquer interesses pessoais. É isso que se espera de um capitão. JM fez o contrário. Colocou os seus interesses pessoais à frente do colectivo, não se coibindo de, alegadamente em sua defesa, colocar a estabilidade do grupo em causa. Aguardei ainda um pouco para ver como se retrataria e se o faria. Nada. Limitou-se a reafirmar o que tinha dito anteriormente, o que mereceu já, inclusive de alguns jogadores, nomeadamente Marco Caneira, uma repreensão.
Espero e desejo que JM continue no Sporting, mas deve, em meu entender deixar de ser o capitão de equipa. Marco Caneira, Anderson Polga e Abel parecem reunir todas as condições para o exercício da função.
Já saíram Futre, Figo, Simão, Ronaldo e o Sporting lá continua. Bem vivo para o que der e vier.
Se o rapaz quiser ir embora, que venham para o nosso clube os 25 milhões de euros.
Depois disso, boa viagem e até sempre.
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