Tal como na temporada anterior, o Sporting inicia a época a vencer a Supertaça Cândido de Oliveira, frente ao F.C.Porto.
Naturalmente que o troféu não é o mais importante do calendário competitivo nacional, sendo que o grande objectivo é a conquista da liga. Não deixa ainda assim de constituir um estímulo bastante relevante, além do enriquecimento do palmarés do clube.
Na abordagem á nova época, importa referir que este ano o segundo lugar não dá acesso directo à liga dos campeões, pelo que o título assume agora ainda maior importância, sabendo-se que em termos financeiros, a presença naquela prova é absolutamente primordial.
Praticamente com o mesmo plantel da época passada, a equipa viu-se reforçada cirurgicamente com reforços perfeitamente integrados no clube e/ou no futebol português, como são dos casos de Fábio Rochemback, Marco Caneira e Helder Postiga e de jovens esperanças como Ricardo Batista e Daniel Carriço. Os grandes investimentos em termos de contratações acabaram por ser com Marat Izmailov e Leandro Grimi (estavam emprestados), sendo que o Sporting continua com o orçamento mais baixo dos três grandes, quase metade do que tem o FC Porto.
Talvez consigamos demonstrar que, mesmo com grande rigor financeiro (alguma austeridade até), com apostas na qualidade em detrimento da quantidade e na contínua aposta na formação, seja possível atingir o sucesso desportivo.
Para já, começou bem.
Naturalmente que o troféu não é o mais importante do calendário competitivo nacional, sendo que o grande objectivo é a conquista da liga. Não deixa ainda assim de constituir um estímulo bastante relevante, além do enriquecimento do palmarés do clube.
Na abordagem á nova época, importa referir que este ano o segundo lugar não dá acesso directo à liga dos campeões, pelo que o título assume agora ainda maior importância, sabendo-se que em termos financeiros, a presença naquela prova é absolutamente primordial.
Praticamente com o mesmo plantel da época passada, a equipa viu-se reforçada cirurgicamente com reforços perfeitamente integrados no clube e/ou no futebol português, como são dos casos de Fábio Rochemback, Marco Caneira e Helder Postiga e de jovens esperanças como Ricardo Batista e Daniel Carriço. Os grandes investimentos em termos de contratações acabaram por ser com Marat Izmailov e Leandro Grimi (estavam emprestados), sendo que o Sporting continua com o orçamento mais baixo dos três grandes, quase metade do que tem o FC Porto.
Talvez consigamos demonstrar que, mesmo com grande rigor financeiro (alguma austeridade até), com apostas na qualidade em detrimento da quantidade e na contínua aposta na formação, seja possível atingir o sucesso desportivo.
Para já, começou bem.
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